"Todo ser que respira louve ao Senhor."

14/07/2008

História da Igreja Adventista no Mundo



História da Igreja Adventista no Mundo

Em apenas um século e meio a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem crescido de um punhado de pessoas, que diligentemente estudaram a Bíblia em procura da verdade, para uma comunidade mundial de mais de oito milhões de membros e, outros milhões, que consideram a Igreja Adventista seu lar espiritual. Doutrinariamente, os Adventistas do Sétimo Dia são herdeiros do supra-denominacional movimento Milleriano da década de 1840. Embora o nome “Adventista do Sétimo Dia” tenha sido escolhido em 1860, a denominação não foi oficialmente organizada até 21 de maio de 1863, quando o movimento incluia cerca de 125 Igrejas e 3.500 membros.
Entre 1831 e 1844, William Miller - um pregador Batista e ex-capitão de exército da guerra de 1812 - lançou o “grande despertar do segundo advento” o qual eventualmente se espalhou através da maioria do mundo cristão. Baseado em seu estudo da profecia de Daniel 8:14, Miller calculou que Jesus poderia retornar a terra em 22 de outubro de 1844. Quando Jesus não apareceu os seguidores de Miller experimentaram o que veio a se chamar “O grande Desapontamento.” A maioria dos milhares que haviam se juntado ao movimento, saiu em profunda desilusão. Uns poucos, no entanto, voltaram para suas Bíblias para descobrirem porque eles tinham sido desapontados. Logo eles concluíram que a data de 22 de outubro tinha na verdade estado correta, mas que Miller tinha predito o evento errado para aquele dia. Eles se convenceram que a profecia bíblica previa não o retorno de Jesus à Terra em 1844, mas que Ele começaria naquela data um ministério especial no céu para Seus seguidores. Assim, eles continuaram a esperar pelo breve retorno de Jesus, como fazem os Adventistas do Sétimo Dia ainda hoje. Deste pequeno grupo que se recusou a desistir depois do “grande desapontamento” surgiram vários líderes que construíram a base do que viria a ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Destacam-se dentre estes líderes um jovem casal - Tiago e Ellen White - e um capitão de navio aposentado, José Bates. Este pequeno núcleo de “adventistas” começou a crescer - principalmente nos estados da Nova Inglaterra na América do Norte, aonde o movimento de Miller havia começado. Ellen White, apenas uma adolescente na época do “grande desapontamento”, desenvolveu-se em uma dotada escritora, oradora e administradora, se tornando, e permanecendo, a conselheira espiritual de confiança da família Adventista por mais de 70 anos até sua morte em 1915.
Os primeiros Adventistas vieram a acreditar - como têm os Adventistas desde então - que ela desfrutou da direção especial de Deus enquanto ela escrevia seus conselhos para o crescente grupo de crentes. Em 1860, em Battle Creek, Michigan, EUA, um punhado de congregações de Adventistas escolheram o nome Adventista do Sétimo Dia e em 1863 organizaram formalmente o corpo da Igreja com um número de 3.500 membros. No princípio, a atuação foi em grande parte limitada a América do Norte, até 1874 quando o primeiro missionário da Igreja, J.N. Andrews, foi enviado para Suíça. A obra na África foi iniciada timidamente em 1879 quando Dr. H.P. Ribton, um recente converso na Itália, se mudou para o Egito e abriu uma escola, mas o projeto terminou quando tumultos começaram a surgir nas vizinhanças. O primeiro país cristão não-protestante a receber a Igreja foi a Rússia, aonde um ministro Adventista foi enviado em 1886. Em 20 de outubro de 1890, a escuna Pitcairn foi lançada em São Francisco e logo designada para levar missionários para as ilhas do Pacífico. Missionários Adventistas do Sétimo Dia entraram pela primeira vez em países não-cristãos em 1894 - Costa Dourada (Gana), oeste da África, e Matalbeleland, África do Sul. No mesmo ano missionários vieram a América do Sul, e em 1896 havia representantes no Japão.
- A Reforma Protestante
Após um longo período de escuridão, vivido nos tempos da Idade Média, onde poucos tinham acesso a leitura e as Bíblias eram escassas, Deus providenciou um caminho adequado ao desenvolvimento de uma Reforma, que viria a atacar a soberania da Igreja Romana, que havia nascido pura, com os apóstolos, mas acabou se corrompendo com a união ao Estado de Roma. O primeiro passo foi, com toda certeza, a invenção da imprensa, podendo difundir a Bíblia em vários lugares, para que todos conhecessem sua mensagem. Alguns dos grandes homens destacados neste período são: John Huss e Jerônimo, que confrontaram as leis da época e acabaram sendo mortos por isso. Martinho Lutero, um simples homem que sofria nos monastérios, dormindo no chão, passando a maior parte de seus dias em jejum e se martirizando, achando que só assim seria digno do perdão de Deus. Numa de suas penitências, subindo uma escadaria pareceu escutar “O justo viverá pela fé”, algo que foi a transição de sua vida de tortura para a sua vida de amor a Deus, afixando 95 teses de Justificação pela Fé na catedral de Wittemberg e dando um empurrão ao movimento protestante. Outros vieram, como John Wesley e John Calvino, continuando a oposição à Roma, inaugurando igrejas e enfraquecendo a idéia de um Deus tirano.

- O Desapontamento de 1844
Guilherme Miller (1782-1849) era um fazendeiro, ex-combatente da guerra pela independência dos Estados Unidos, que só aceitou pregar para outros a muito custo, quando Deus lhe deu um sinal enviando seu sobrinho a convidá-lo a pregar. Depois de apurados estudos do livro de Daniel e Apocalipse, chegou a conclusão que Cristo viria a Terra entre 1843 e 1844, segundo a profecia de Daniel 8:14, que o santuário seria purificado em 2.300 anos desde a reconstrução dos muros de Jerusalém. Pregou para milhares de pessoas e muitas aceitaram o milerismo, como o movimento ficou chamado. Mas a data exata seria marcada por Samuel Snow, que apresentou o dia 22 de outubro de 1844 como sendo o dia da purificação do santuário, visto que a purificação era feita no Dia da Expiação, no décimo dia do sétimo mês do calendário judaico, que cairia exatamente neste dia. As datas proféticas eram precisas, assim como Cristo morreu na Páscoa e o Espírito Santo caiu no Pentecostes. Mas o dia passou e Cristo não veio, deixando a todos o grande desapontamento, levando muitos a abandonar o movimento.
- Entendendo as doutrinas eternas
Todos que esperavam a volta de Cristo se sentiram grandemente desapontados, mas nem todos persistiram na “bem-aventurada esperança”. Dos que perseveraram, alguns começaram a ter a luz que abriu caminho para entenderem o que realmente tinha acontecido. Durante estes primeiros anos, alguns nomes se destacaram:
· Hirã Edson (1806-1882) – Foi ele que, muito desapontado na manhã de 23 de outubro de 1844, caminhando por um milharal, teve uma visão que ajudou a entender porque Jesus não havia voltado em 1844. Havia um Santuário no Céu e Cristo havia passado para o Santíssimo naquela data. Essa tornou-se a doutrina base da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
· José Bates (1792-1872) – Passados muitos anos no mar, em conflitos, preso por inimigos e depois de muitas aventuras, o capitão Bates casou-se e sua esposa lhe deu um Novo Testamento, que leu e lhe interessou muito. Aceitou o milerismo e foi muito criticado por seus vizinhos após o desapontamento. Dedicou-se muito a entender as profecias e, foi o precursor da reforma de saúde, eliminando da sua dieta o fumo, chá, café, bebidas alcoólicas e a carne antes mesmo de se tornar um milerita. Recebeu a luz do Sábado da viúva Raquel Oakes (depois, Raquel Preston), da Igreja Batista do Sétimo Dia e passou a pregar com afinco a verdade do Dia de Descanso. Junto com Tiago White e Ellen White, fundaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
· Ellen G. White (1827-1915) – Apesar de sofrer um grave acidente na infância e perder grande parte do tempo de estudo fundamental numa cama, foi chamada por Deus para receber o dom de profecia (I Cor. 1:27). Casou-se com Tiago White, teve 4 filhos na qual 2 morreram crianças: Henrique e Herbert. Guilherme (Willy) teve 4 filhos e 3 filhas com suas duas esposas. Edson tornou-se um missionário no rio Mississippi, no barco “Morning Star”. Após a morte de seu esposo Tiago (1881) foi para a Austrália e ficou lá até 1900. Terminou sua vida numa casa em Elmsheaven, terminando seus escritos, que chegaram a 40.000 páginas de material impresso e mais de 50.000 páginas de conselhos e inspiração.
· Uriah Smith – Muito dedicado na causa, foi redator-chefe da Review and Herald e mostrou-se de valor inestimável para o começo das publicações e organização adventista. Foi o autor de estudos importantes sobre Daniel e Apocalipse. Teve sua perna amputada sem anestesia ao 4 anos de idade, devido a uma úlcera na no joelho.
- A Igreja Organizada
A organização da Igreja data de 1863. com 3000 membros. Ao contrário do que muitos pensam, Guilherme Miller não chegou a ser adventista, morreu 14 anos antes e nem chegou a aceitar o Sábado. Desta organização foi eleito o presidente da Associação Geral e seus sucessores foram sendo conhecidos durante a nossa história. Nossos presidentes foram:
1°) John Byington (1863-1865) – Homem dedicado, foi eleito após a recusa do grande favorito ao cargo: Tiago White. Nasceu em 1798, ano-término dos 1260 dias (Apoc. 12:6). Apesar da idade avançada, esforçou-se grandemente para manter a unidade da Igreja.
2°) Tiago White (1865-1867; 1869-1871;1874-1880) – Seu lema era “Gastar-se e deixar gastar no serviço ao Senhor”, guiou a igreja em 3 diferentes períodos, totalizando 10 anos de fecundo crescimento. Sempre avistou a importância do movimento e persistiu em acabar com a anarquia e formar a Associação Geral.
3°) John N. Andrews (1867-1869) – Foi o primeiro a aceitar o Sábado de por-do-sol a por-do-sol (Lev. 23:32) e escreveu vários artigos a favor do Sábado. Foi escolhido para presidente de 4.320 adventistas. Depositou todas as suas energias em levar a mensagem ao sul e oeste dos Estados Unidos e partiu em 1874 para pregar na Europa. Tentando ampliar as fronteiras do adventismo.
4°) Jorge I. Butler (1871-1874; 1880-1888) – Sob sua administração a Igreja viveu um momento de acelerado crescimento, subindo o número de membros de 15.570 para 26.112 em menos de 20 anos. Em seu tempo D. M. Canright, grande pregador, desanimou e abandonou a Igreja, provavelmente por não ser escolhido como o novo presidente da Associação Geral.
5°) Ole A. Olsen (1888-1897) – Escolhido presidente num momento tumultuado, na Conferência de Mineápolis, onde E. J. Waggoner e A. T. Jones levantaram a polêmica da “Justificação pela Fé”, enfraquecendo o poder da guarda da lei. Olsen brigou e conseguiu manter a ordem da Igreja com muito custo. Terminado seu mandato, foi para a África, ampliar os horizontes do adventismo.
6°) Jorge A. Irwin (1897-1901) – Na alvorada do Séc. XX, teve grandes problemas: a concentração de adventistas em Battle Creek e a crise panteísta (Deus é a natureza) defendida por John Kellogg. Lutou para manter a ordem nestes 4 anos de mandato. Liberado de suas atividades, foi para a Austrália.
7°) Artur G. Daniells (1901-1922) – Foi o presidente com maior tempo no cargo: 21 anos. Passou 10 anos com a Srta. White na Austrália (1981-1900) e foi eleito presidente sem que muitos o conhecessem nos Estados Unidos. Trabalhou em 4 áreas: reorganização da Igreja, evangelismo urbano, ampliação do programa de penetração mundial e empenho na proclamação da justificação pela fé.
8°) Guilherme A. Spicer (1922-1930) – Dirigiu a Igreja numa época em que todos começavam a se recompor dos horrores da primeira grande guerra, apesar de não querer aceitar, a princípio, tomou o lugar que foi de Daniells por duas décadas. Mostrou grande força evangelistica, fundando uma igreja de 80 membros por dia em 1930.
9°) Carlos H. Watson (1930-1936) – Seu mandato começou um tanto conturbado, a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929, levou o mundo todo a tempos difíceis. O desemprego, miséria, suicídios, greves, passeatas, depredações, fome, falências, tudo levava a crer que seriam tempos difíceis também para a Igreja. Mas Deus providenciou que fossem ganhas cerca de 90.000, nestes 6 anos, confirmando a velha mania de buscar a Deus quando se precisa.
10°) J. Lamar McElhany (1936-1950) – Seu primeiro mandato coincidiu com a Segunda Guerra Mundia (1936-1946), levando a muitas dificuldades. Teve que, muitas vezes, carregar nos ombros o peso dos negócios da Igreja, mas foi persistente e mostrou muita garra para isso, o que o levou a ser reeleito até o ano de 1950.
11°) Guilherme H. Branson (1950-1954) – Seu lema era “A principal tarefa da Igreja é a salvação de almas”. Um líder nato, administrador leal e homem de visão, este era Branson, que passou muitos anos evangelizando na China e foi perseguido pelo comunismo, vendo as igrejas, escolas e hospitais que haviam aberto, serem fechadas ou nacionalizadas pelo Governo da China. Mas não desanimou e seguiu para o alvo: Jesus.
12°) Ruben R. Figuhr (1954-1966) – Reeleito duas vezes, viu cerca de 500.000 novos adventistas sentarem às fileiras da Igreja. Trabalhou 18 anos nas Filipinas (1923-1941) e viu o aumento de 5.000 para 25.000 conversos neste espaço de tempo. Quando presidente da Divisão Sul-americana, trabalhou muito e sem desanimar para levantar o número de adventistas na região que chegava a apenas 33.000 no início da déc. de 50.
13°) Robert H. Pierson (1966-1979) – Iniciou o seu mandato com o objetivo de ver a obra terminada em seus dias. Depois de surpreendente esforço, viu o grande aumento do contingente da Igreja e renunciou em 1978 devido a problemas circulatórios.
14°) Neal C. Wilson (1979 – 1992) – Depois da inédita renúncia de Pierson, começou-se uma era de ouro, onde o evangelismo foi tomado como prioridade absoluta. O Projeto “Mil Dias de Colheita” foi lançado com o propósito de alcansar cerca de 1.000 batismos ao dia, durante 1.000 dias (set/1982 – jun/1985), mas eles haviam subestimado o poder de Deus em evangelizar através de Sua Igreja, no primeiro trimestre o alvo foi ultrapassado na casa de 1.171 por dia, sendo que no final do projeto mais de 1 milhão de novos adventistas estavam em nossas fileiras.
15°) Robert Folkenberg (1992-2000) –
16°) Ian Paulsen (2000-2001) –
- Alguns inconvenientes
· Justificação pela Fé – A Assembléia de 1888 ficou marcada na história da Igreja pela polêmica da Justificação pela Fé, protagonizada por E.J. Waggoner e A.T. Jones.
· M. Rowen e A. Philips – Estas duas mulheres disseram ter o Espírito de Profecia em substituição à Ellen White. Rowen após a morte da Sra. White e Philips quando Ellen White se encontrava na Austrália.
· A Crise Panteísta – O doutor John Kellogg teve valor inestimável para o crescimento da Igreja, mas acabou desviando seus princípios e passou a pregar o panteísmo, na qual Deus é e está na natureza. Tomou para si o Sanatório de Battle Creek, que queimou num incêndio e tentou publicar suas idéias panteístas na Casa Publicadora de Battle Creek, que também se incendiou pelo juízo divino aos seus maus caminhos.
· Tabernacle Dime – Nunca foi plano de Deus que Seu povo se juntasse num determinado lugar, era plano dele que Seu povo se espalhasse na Terra, foi assim com a Torre de Babel e com as perseguições em Jerusalém, forçando todos a irem aos gentios. O Tabernáculo Dime (dime é equivalente a moeda de 10 cents de dólar, pois foi ajuntando estas moedas que se construiu o templo) era um centro adventista que atraía cada vez mais adventistas. A chama divina incendiou o “templo da junção”.
· Outros – O Movimento da Carne Santa, o Grupo Marion, o Movimento Reformista, a agitação de Robert Brinsmead, Desmond Ford e Walter Rea, muitos movimentos tentaram tirar a paz da Igreja e provocar a quebra da unidade, mas nada conseguiu pelo simples fato de termos o nosso Deus no comando, com Ele a frente, chegaremos juntos aos Céus.
A Igreja hoje tem atuação estabelecida em 209 países. A publicação e distribuição de literaturas foram os principais fatores no crescimento do movimento do Advento. A Advent Review e o Sabbath Herald (hoje Adventist Review), órgão geral de comunicação da Igreja, foram lançados em Paris, Maine, em 1850; o Youth’s Instructor em Rochester, Nova Iorque, em 1852; e o Signs of the Times em Oakland, Califórnia, em 1874. A primeira casa publicadora denominacional em Battle Creek, Michigan, começou a operar em 1855 e foi devidamente incorporada em 1861 com o nome de Associação de Publicação Adventista do Sétimo Dia.
O Instituto de Reforma da Saúde, conhecido mais tarde como Sanatório Battle Creek, abriu suas portas em 1866, e a obra da sociedade missionária foi estabelecida a nível estadual em 1872, e 1877 viu a formação das Associações das Escolas Sabatinas em todo o estado. Em 1903, a sede da denominação se mudou de Battle Creek, Michigan, para Washington, D.C., e em 1989 para Silver Spring, Maryland, aonde ela continua a formar o nervo central do trabalho sempre em expansão.
- A Igreja Adventista Hoje
A Igreja hoje tem 12 Divisões espalhadas pelo mundo. Acompanhe abaixo as principais características de cada uma delas:
África Oceano Índico – composta de 32 países, principalmente de língua francesa, localizadas na África e nas ilhas do Oceano Índico.
Este-África - 10 nações principalmente ao longo da costa oriental de Djibouti para Botswana.
Euro-África – são 3 nações de língua portuguesa localizadas na África e mais 25 países do centro da Europa, ligados por idiomas comuns.
Euro-Ásia - estados da Comunidade de Estados Independentes (países nascidos da antiga União Soviética).
Interamericana - 46 nações, inclusive o México, as Ilhas Caribenhas e quatro países no lado norte da América do Sul.
Norte Americana – Estados Unidos, Canadá, Ilhas Bermudas, duas Ilhas no Oceano Pacífico, além do Havaí, e duas localidades na costa de Newfoundland.
Ásia Pacífico Norte - Seul, Coréia, China, Japão e Mongólia.
Sul do Pacífico - Austrália, Nova Zelândia, Quiribati e as ilhas do Pacífico Sul.
Sul da Ásia - Índia, Nepal, Butão, e as Ilhas de Maldive.
Ásia Pacífico Sul - 13 países no Oriente e Ilhas do Pacífico.
Trans-européia - 30 nações, entre elas Inglaterra, Escandinávia e os Balcãs, sul da Polônia, parte da Grécia e alguns países do Oriente Médio, Paquistão e Afeganistão.
Sul-Americana - 8 nações da América do Sul. Dentre as quais destacamos o Brasil.

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